quinta-feira, 11 de novembro de 2010
Minha expêriencia com o P.A
Minha experiencia com o P.A foi muito legal pois eu aprendi muito sobre os pássaros,aprendi tambem que a pata das aves denuncia o lugar onde ela vive,quando o animal puxa a pata para a frente , ela torna-se fina, para oferecer pouca resistência á água.
As aves
As asas
As asas presentes em todas as aves, são os membros anteriores modificados. São formados pelo úmero, rádio e cúbito e pela mão, adaptada e constituída por três metacarpos, cada um com seu dedo. As asas são uma evolução dos membros anteriores das aves-répteis pré-históricas. São braços , em cujas partes principais nasceram as rêmiges, penas sem as quais as aves não voam. Esse processo evolutivo tem por base a seleção natural, que faz com que os mais aptos sobrevivam. Exemplo: os pterossauros, apesar de voarem , não desenvolveram a homeotermia, enquanto as aves , graças à temperatura constante do corpo, podiam migrar. Essa deficiência dos pterossauros levou-os à extinção.As penas e plumas

A pata das aves

Aves – animais famintos



Por que as Aves voam ?

A origem das aves
O protagonista dessa incrível história é o Archaeopteryx lithografica, que viveu no período Jurássivo, em plena era mesozóica, ou era dos répteis.O archaeopterys, porém , era um réptil diferente dos outros ( inclusive dos outros voadores, como os pterossauros ) tinha desenvolvido um novo instrumento de vôo, que complementava as asas ( as penas ). Dos contemporâneos plumados do archaeopterys ( ou de uma espécie similar a essa ) derivaram as aves, que foram evoluindo cada vez mais. As primeiras aves tinham ainda o esqueleto da cauda bastante longo, e o bico munidos de dentes. Além do archaeopterys, também tinham dentes duas outras espécies plumadas, batizadas pelos cientistas com os nomes de Ichthyornis e Hesperornis, que em grego significam, ave dos peixes e ave da noite. O conjunto de plumas e penas, ou seja, a plumagem que recobre o corpo das aves, tem várias funções :

Permite o vôo, protege do calor e do frio ( funciona como isolante térmico ), ajuda a flutuar na água e contribui para a manutenção de uma temperatura ideal durante a incubação (choco). Juntamente com as asas, as penas são o principal instrumento de vôo, funcionando como hélices e estabilizadores de vôo.
A classe das aves possui mais de 9000 espécies sendo 5000 passeriformes. São animais de sangue quente, isto significa que a temperatura interna do corpo permaneça constante, sem Ter relação com a temperatura do ambiente. O peso das aves varia muito: de menos de 28 gramas até mais de 135 quilos. De acordo com o ambiente em que vivem, também há variações de detalhes da estrutura do corpo.
Mas todas as aves tem em comum características que tornam possível o vôo, mesmo as aves que já perderam a capacidade de voar ( os únicos pássaros que não voam são os pingüins, avestruzes, emas, casuares e quivis). A habilidade para o vôo está refletida nas características típicas dos pássaros.
- Corpo aerodinâmico
- Membros anteriores modificados em asas
- Cavidades dos ossos preenchidas com ar
- Ausência de mandíbulas e dentes, sendo a mastigação realizada pela moela, situada atrás do estômago
- Digestão rápida, sem armazenamento de alimento
- Penas leves, que são estruturas mortas e impermeáveis. Assim, não é preciso haver vasos sangüíneos pesados para nutri-las.

quinta-feira, 21 de outubro de 2010
Por que alguns pássaros voam em formação?
Voar em bando e de modo organizado é uma estratégia das aves migratórias para gastar menos energia e cobrir distâncias maiores. Esses voos são comuns entre pássaros grandes, como gansos e cisnes, e aves marinhas, como biguá e pelicano. A economia de energia é tanta que, ao fi m da jornada, os pássaros chegam até 70% mais longe do que se voassem desordenados. O posicionamento também ajuda para que as aves se vigiem, já que nenhuma sai da vista da outra. "Outro diferencial para aves que migram em conjunto, mesmo fora de formação, é a questão da sobrevivência. Quando em grupo, elas estão mais protegidas de predadores, que ficam confusos ao atacar uma ave e causar uma revoada das outras ao redor", explica Roberto Cavalcanti, do departamento de zoologia da Universidade de Brasília (UnB).
PELOTÃO IMPECÁVEL
Aves como os gansos-do-canadá fogem do inverno para se alimentar viajando milhares de quilômetros sem sair da linha. Veja quadro explicativo aqui
BÔNUS DE MILHAGEM
Cisnes viajam, por dia, o equivalente à distância entre São Paulo e Salvador
FORÇA V
Entre as aves migratórias, o alinhamento mais comum é em forma de V, e o número de aves envolvidas, assim como o tamanho de cada "asa" da formação, varia. Quanto maior a velocidade do vento ou do próprio pelotão, mais agudo é o ângulo da formação - entre os gansos-do-canadá, a abertura vai de 27o a 44o
FORMAÇÃO ALTERNATIVA
A formação em arco é o jeito mais democrático de voar em bando, já que as aves economizam praticamente a mesma energia, seja qual for a posição ocupada. O grupo, porém, não economiza mais. Pelo contrário, ao fim do dia as aves que voam em V percorrem maiores distâncias com menos esforço, graças ao revezamento
AERODINÂMICA NATURAL
Quando a ave rasga o ar à sua frente, um vazio, chamado vácuo, se forma atrás dela por um instante. As aves de trás tiram vantagem disso, já que a camada de ar para romper fi ca menos densa. Além disso, as asas também deslocam o ar ao redor delas, causando um redemoinho, ou vórtice
SUAVE NAS AVES
O deslocamento de ar causado pela ave dianteira faz a ave de trás obter o mesmo rendimento de voo batendo as asas menos vezes. Três pássaros voando juntos já são o sufi ciente para montar um pelotão em que cada ave gasta 40% menos energia. Com menos esforço, também diminuem os batimentos cardíacos
ROTA DE FUGA
Pássaros que migram à noite se orientam pelas estrelas, enquanto os diurnos usam o Sol como referência de rota. Acidentes geográfi cos, como o recorte do litoral ou o percurso de rios, também indicam o melhor caminho. Os pombos, por sua vez, seguem seu rumo de acordo com os polos magnéticos da Terra!
RODÍZIO CONSTANTE
A ave que comanda a formação é a que mais se desgasta, enquanto as que estão no centro de cada "asa" são as mais benefi ciadas pelo deslocamento de ar dos vórtices. Quando o líder se cansa, migra para uma das pontas e um dos pássaros da segunda fi la assume a dianteira. Isso se repete várias vezes durante o voo
CARDÁPIO DE VOO
Meses antes de migrar, os pássaros reforçam a dieta para acumular gordura e chegam a dobrar de tamanho. Esse saboroso esforço ajuda a suportar a fome e a fadiga durante a longa viagem. Algumas aves, como o sabiá, se alimentam de insetos antes de partir e, durante a viagem, comem plantas e frutas
http://www.google.com.br/imgres?imgurl=https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgfbwA-vChZoj1Px1mUKEcPikKagTBiFHtevNiaYVAQZblYBmmeVk9G8b4-fDfshfIsBM0jNTxlxMxEMGJgct_GSX8CEEMCBPtK0mWWT5C8eJcl8xHV0iJUT_2_MPRq87ifwtm-lH7b5Cgf/s640/geesev.jpg&imgrefurl=http://jornaldosbichos.blogspot.com/2010/08/por-que-alguns-passaros-voam-em.html&usg=__uJOp0FoHNgs1TOab4PZTePNXF98=&h=335&w=443&sz=26&hl=pt-br&start=18&zoom=1&um=1&itbs=1&tbnid=iPex5jIq7e7n1M:&tbnh=96&tbnw=127&prev=/images%3Fq%3Dporque%2Bos%2Bpassaros%2Bvoam%2B%253F%26um%3D1%26hl%3Dpt-br%26sa%3DX%26tbs%3Disch:1
Fonte: Revista Mundo Estranho
PELOTÃO IMPECÁVEL
Aves como os gansos-do-canadá fogem do inverno para se alimentar viajando milhares de quilômetros sem sair da linha. Veja quadro explicativo aqui
BÔNUS DE MILHAGEM
Cisnes viajam, por dia, o equivalente à distância entre São Paulo e Salvador
FORÇA V
Entre as aves migratórias, o alinhamento mais comum é em forma de V, e o número de aves envolvidas, assim como o tamanho de cada "asa" da formação, varia. Quanto maior a velocidade do vento ou do próprio pelotão, mais agudo é o ângulo da formação - entre os gansos-do-canadá, a abertura vai de 27o a 44o
FORMAÇÃO ALTERNATIVA
A formação em arco é o jeito mais democrático de voar em bando, já que as aves economizam praticamente a mesma energia, seja qual for a posição ocupada. O grupo, porém, não economiza mais. Pelo contrário, ao fim do dia as aves que voam em V percorrem maiores distâncias com menos esforço, graças ao revezamento
AERODINÂMICA NATURAL
Quando a ave rasga o ar à sua frente, um vazio, chamado vácuo, se forma atrás dela por um instante. As aves de trás tiram vantagem disso, já que a camada de ar para romper fi ca menos densa. Além disso, as asas também deslocam o ar ao redor delas, causando um redemoinho, ou vórtice
SUAVE NAS AVES
O deslocamento de ar causado pela ave dianteira faz a ave de trás obter o mesmo rendimento de voo batendo as asas menos vezes. Três pássaros voando juntos já são o sufi ciente para montar um pelotão em que cada ave gasta 40% menos energia. Com menos esforço, também diminuem os batimentos cardíacos
ROTA DE FUGA
Pássaros que migram à noite se orientam pelas estrelas, enquanto os diurnos usam o Sol como referência de rota. Acidentes geográfi cos, como o recorte do litoral ou o percurso de rios, também indicam o melhor caminho. Os pombos, por sua vez, seguem seu rumo de acordo com os polos magnéticos da Terra!
RODÍZIO CONSTANTE
A ave que comanda a formação é a que mais se desgasta, enquanto as que estão no centro de cada "asa" são as mais benefi ciadas pelo deslocamento de ar dos vórtices. Quando o líder se cansa, migra para uma das pontas e um dos pássaros da segunda fi la assume a dianteira. Isso se repete várias vezes durante o voo
CARDÁPIO DE VOO
Meses antes de migrar, os pássaros reforçam a dieta para acumular gordura e chegam a dobrar de tamanho. Esse saboroso esforço ajuda a suportar a fome e a fadiga durante a longa viagem. Algumas aves, como o sabiá, se alimentam de insetos antes de partir e, durante a viagem, comem plantas e frutas
http://www.google.com.br/imgres?imgurl=https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgfbwA-vChZoj1Px1mUKEcPikKagTBiFHtevNiaYVAQZblYBmmeVk9G8b4-fDfshfIsBM0jNTxlxMxEMGJgct_GSX8CEEMCBPtK0mWWT5C8eJcl8xHV0iJUT_2_MPRq87ifwtm-lH7b5Cgf/s640/geesev.jpg&imgrefurl=http://jornaldosbichos.blogspot.com/2010/08/por-que-alguns-passaros-voam-em.html&usg=__uJOp0FoHNgs1TOab4PZTePNXF98=&h=335&w=443&sz=26&hl=pt-br&start=18&zoom=1&um=1&itbs=1&tbnid=iPex5jIq7e7n1M:&tbnh=96&tbnw=127&prev=/images%3Fq%3Dporque%2Bos%2Bpassaros%2Bvoam%2B%253F%26um%3D1%26hl%3Dpt-br%26sa%3DX%26tbs%3Disch:1
Fonte: Revista Mundo Estranho
Como os passaros voam ?
Esse dom invejável está intimamente associado às penas, que, embora leves e flexíveis, são, ao mesmo tempo, fortes e resistentes. Dependendo da espécie, um pássaro pode ter entre 1 000 e 25 000 penas espalhadas pelo corpo. Mas elas não são as únicas responsáveis pelos shows aéreos que as aves costumam apresentar - na verdade, cada elemento da anatomia desses animais foi feito para que eles pudessem voar. "O formato aerodinâmico do corpo, o esqueleto, a musculatura, o modo de vida e o hábitat são outros fatores que ajudam no deslocamento aéreo", afirma o ornitólogo Martin Sander, da Universidade do Vale do Rio dos Sinos (Unisinos), em São Leopoldo, RS. Ainda assim, as asas são as peças principais, por exercerem dois papéis fundamentais: como um propulsor, elas impulsionam o pássaro à frente; e, como um aerofólio, dão a sustentação necessária para mantê-lo flutuando no ar.
Hoje, voar é uma capacidade quase exclusiva das cerca de 9 600 espécies de aves existentes, mas nem sempre foi assim. Outros animais de médio porte também já foram capazes de deslizar pelo céu. Era o caso dos pterodátilos. Os cientistas acreditam que esse réptil se comportava como uma ave marinha, voando em bandos e freqüentando praias há cerca de 200 milhões de anos. Já o mais antigo fóssil de ave encontrado é o de uma espécie do período jurássico, entre 208 e 144 milhões de anos atrás. Batizado de Archaeopteryx lithographica, ele foi achado na Alemanha em 1860.
Hoje, voar é uma capacidade quase exclusiva das cerca de 9 600 espécies de aves existentes, mas nem sempre foi assim. Outros animais de médio porte também já foram capazes de deslizar pelo céu. Era o caso dos pterodátilos. Os cientistas acreditam que esse réptil se comportava como uma ave marinha, voando em bandos e freqüentando praias há cerca de 200 milhões de anos. Já o mais antigo fóssil de ave encontrado é o de uma espécie do período jurássico, entre 208 e 144 milhões de anos atrás. Batizado de Archaeopteryx lithographica, ele foi achado na Alemanha em 1860.

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